APAGANDO VELINHAS

PARABÉNS

HOJE QUEM APAGA VELINHAS É A ALUNA EDIVÃNIA KELLY, ALUNA DO 7º ANO DA E. E. P. TERCEIRA ROCHA, NO TURNO VESPERTINO.

PARABÉNS, QUE O SENHOR TE GUIE PELOS CAMINHOS DA VIDA E QUE VOCÊ REALIZE OS SEUS SONHOS. CONTINUE BUSCANDO ATINGIR SEUS OBJETIVOS E ESTUDANDO, POIS SÓ ASSIM TERÁS A CERTEZA DE UM FUTURO PROMISSOR.

 PARABÉNS, EDIVÂNIA.

EQUIPE TERCEIRA ROCHA

PROINFO: QUALIFICAÇÃO

PROFESSORES DA ESCOLA E. P. TERCEIRA ROCHA  CONCLUEM CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Os professores das redes estadual e municipal de São José de Mipibu concluem o curso de qualificação profissional mantido pelo PROINFO.  O curso foi ministrado pela professora Ângela e aconteceu no laboratório da Escola M .P. Severino Bezerra de Melo, neste município.

ENTREOS QUALIFICADOS ESTÃO OS PROFESSORES GERALDO E ANTÔNIO, DA ESCOLA TERCEIRA ROCHA. NA FOTO, OS MESMOS APRESENTAM PROJETO DESENVOLVIDO NA ESCOLA JUNTO À COMUNIDADE DE LARANJEIRAS DOS COSMES.

APRESENTAÇÃO DO PROJETO: AÇÃO CONTRA A DENGUE

O destaque ficou por conta da utilização das novas tecnologias nas apresentações dos projetos, como podemos observar nas fotos.

APRESENTAÇÃO EM POWER POINT

O curso foi muito proveitoso e bastante oportuno e colocou os professores em sintonia com as novas tecnologias educacionais bem como as novas mídias que ora cercam o processo de ensino e aprendizagem nas escolas e na vivência diária.

SOPRANDO VELINAS HOJE, 27 DE SETEMBRO

HOJE É DIA DE TAÍSA APAGAR VELINHAS

TAÍSA, ALUNA DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA E. P. TERCEIRA ROCHA, HOJE ESTÁ APAGANDO VELINHAS E CURTINDO BASTANTE JUNTAMENTE A FAMILIARES A AMIGOS. PARABÉNS GAROTA, QUE TODOS OS SEUS SONHOS SE TORNEM REAIS. CONTINUE BUSCANDO SEU FUTURO ATRAVÉS DOS SEUS ESTUDOS, POIS SÓ ASSIM VOCẼ  ATINGIRÁ OS SEUS OBJETIVOS.

TAÍSA (DE BRANCO) E COLEGAS

PARABÉNS, QUE DEUS TE ILUMINE SEMPRE. 

EQUIPE TERCEIRA ROCHA

ABERTURA DOS CEEM'S

ESCOLA TERCEIRA ROCHA SE APRESENTA NA ABERTURA DOS CEEM'S NO AUDITÓRIO DA UNP - UNIVERSIDADE POTIGUAR.

Foi nesta sexta-feira, dia 23 de setembro de 2011, atendendo ao convite da 2ª Diretoria Regional de Educação, Cultura e Desporto - 2ª DIRED. Por ocasião da abertura dos XXI CEEM'S, o grupo de Dança da escola fez mais uma belíssima  apresentação de uma  das mais belas danças de salão.

ALUNOS DO GRUPO DE DANÇA: NAYANE, JEFERSON, ÉRIKA, JULIAN, ALINNY E GLEYSON

ALINNY, A COREÓGRAFA

JULIAN E ÉRIKA

NAYANE E JEFERSON

ALINNY E GLEYSON

Foi um show de sensualidade, mostrando que educação se faz com compromisso e responsabilidade, aliados ao apoio dos professores, da equipe gestora, dos pais e da comunidade escolar.

APRESENTAÇÃO

AUDITÓRIO DA UNP

BANNER DOS JOGOS

MOMENTO DA APRESENTAÇÃO

PROF. GERALDO E O GRUPO

MOMENTO DA APRESENTAÇÃO: EM DESTAQUE, JEFERSON E NAYANE

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA TERCEIRA ROCHA, LARANJEIRAS DOS COSMES, SÃO JOSÉ DE MIPIBU-RN.

COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO.

APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE DANÇA DA ESCOLA

GRUPO DE DANÇA DA ESCOLA SE APRESENTA PARA OS ALUNOS FAZENDO UMA PRÉVIA PARA A ABERTURA DOS CEEM'S

Foi nesta quarta feira, dia 21 de setembro, que o grupo de Dança da Escola E. P. Terceira Rocha fez uma prévia na escola para os alunos e para o corpo docente. O grupo já fez várias apresentações em eventos, como nos JERN'S.

A dança do momento  na escola é o  TANGO, e vem sendo bastante apreciado pelos alunos.

O grupo já está agendado para se apresentar na abertura dos Jogos Escolares do município, no dia 04 de outubro e na CIENTEC - Feira de Cieência e Tecnologia da UFRN.

DANÇANDO NA ESCOLA

GRUPO DE DANÇA DA ESCOLA TERCEIRA ROCHA

GRUPO DE DANÇA DA ESCOLA TERCEIRA ROCHA

O Grupo de Dança da Escola  E. P. Terceira Rocha , que tem como coreógrafa a aluna Alinny Patrícia, do 2º ano do Ensino Médio, está agendado com os seguintes compromissos para 2011, até o momento:

DIA 21 DE SETEMBRO: APRESENTAÇÃO NA ESCOLA ÀS 15:30H

DIA 23 DE SETEMBRO: ABERTURA DOS CEM'S EM PARNAMIRIM ÀS 8:00H.

DIA 04 DE OUTUBRO: ABERTURA DOS JOGOS ESCOLARES DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU ÀS 15:00H.

DIAS 17 A 21 DE OUTUBRO: APRESENTAÇÃO NA CIENTEC, NA PRAÇA CÍVICA DA UFRN.

 

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA TERCEIRA ROCHA,

COMPROMISSO E AÇÃO, POR UMA EDUCACÃO DE QUALIDADE

 

LARANJEIRAS DOS COSMES, SÃO JOSÉ DE MIPIBU-RN

APAGANDO VELINHAS

NOSSOS PARABÉNS

HOJE É O DIA DE RENATA DE AZEVEDO APAGAR VELINHAS. ELA É ALUNA DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DESTA ESCOLA E ESTÁ COMEMORANDO MAIS UM ANO DE VIDA. DESEJAMOS FELICIDADE, QUE VOCÊ REALIZE TODOS OS SEUS SONHOS. CONTINUE SENDO ESSA ALUNA EXEMPLAR QUE VOCÊ É. 

PARABÉNS,

EQUIPE TERCEIRA ROCHA

Seminário de Biologia

Aulas mais dinâmicas levam os alunos a participarem  mais das atividades

A professora Maria Daniele (Biologia), assim como os demais professores, vem desenvolvendo um bom trabalho junto aos alunos do Ensino Médio na Escola Estadual Professora Terceira Rocha. Desta vez, a professora propôs aos alunos  do 2º ano que organizassem um seminário sobre o reino animal, contemplando moluscos, equinodermos e artrópodes. O resultado foi mais aprendizagem, mais participação e mais responsabilidade por parte dos alunos. Parabéns.

  Grupo de trabalho

Um pouco mais sobre o desfile da Terceira Rocha 2011.

Com certeza, o quesito destaque, além da participação dos alunos, professores e funcionários, foi o planejamento. É um requisito de suma importância para o sucesso de um evento. 

O momento dos agradecimentos foi importante, pois começamos por agradecer a participação dos nossos alunos, dos professores e funcionários, da Banda Marcial e da comunidade escolar. Aos pais que apoiaram os filhos em todos os momentos e estiveram juntos colaborando conosco.

O público compareceu e prestigiou o desfile. Aproveitamos o espaço para agradecer a presença, a participação e salientatar que isto engrandece a escola, a comunidade e a família.

 

Escola Estadual Professora Terceira Rocha, Laranjeiras dos Cosmes, São José de Mipibu-RN.

RETRATOS DE UM 7 DE SETEMBRO

ESCOLA E. P. TERCEIRA ROCHA COMEMORA O 7 DE SETEMBRO EM GRANDE ESTILO.

CULTURA NORDESTINA: "SÓ SEI QUE FOI ASSIM"

Nesta quarta, 7 de setembro, dia em que comemoramos a nossa "independência", a Escola Estadual Professora Terceira Rocha desfila na comunidade de Laranjeiras dos Cosmes, dando exemplo de civismo e respeito à Pátria. Foi abordado o tema Cultura Nordestina: "Só sei que foi assim". O tema vem sendo trabalhado desde março por ocasião do projeto que a escola está desenvolvendo em todos os níveis de ensino. O tema foi inspirado na obra de Ariano Suassuna "O alto da Compadecida". Procumos demonstrar um pouco da riqueza cultural do Nordeste e isto nos favoreceu a oportunidade de, no ato do planejamento, subdividirmos o tema em outros subtemas considerados igualmente importantes.

O tema

Destaque para as bandeiras: Brasil, Rio Grande do Norte, S. J. Mipibu e Escola E. P. Terceira Rocha.

Apresentação da Quadrilha Cordel Encantado, da Escola.

Representação do Cangaço, o bando de "virgulino Lampião" que assombrou o Nordeste.

Espaço literário

Personagens ilustres.

Nesse pelotão, vários personagens foram lembrados, como Seu Pedro Freire, historiador mipibuense, Nísia Floresta, Câmara Cascudo, entre outros.

HISTÓRIA: 7 DE SETEMBRO

 

A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.

 

FONTE: NISIA DIGITAL

DE VOLTA AOS AULÕES PROITEC

SÁBADO TAMBÉM É DIA DE ESTUDAR

Neste sábado dia 3 de setembro, voltamos às aulas do Projeto Proitec, cursinho que acontece na Escola Estadual Professora Terceira Rocha. O cursinho visa preparar os alunos para concorrer a uma das vagas no  IFRN. Este cursinho tem como mentores os Professores Geraldo (cidadania e conhecimentos gerais) e Gilberto Fernandes(Matemática). As aulas, a partir de agora, serão acompanhadas do DVD fornecido pelo IFRN como material de apoio. As aulas de hoje foram até a vídeo aula 3.

DIA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISICA

Hoje, dia 1º de setembro, é comemorado o Dia do Professor de Educação Física no Brasil.

A Educação Física é uma das áreas do conhecimento humano ligada ao estudo e atividades de aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação da saúde do corpo e mente do ser humano, além de ser fundamental no desenvolvimento do ser como um todo. Ela trabalha, num sentido amplo, com prevenção e cura de determinadas doenças humanas num contexto terapêutico e também é fundamental na formação básica do ser humano, devido sua atuação no contexto psicossocial no conhecimento corporal (conhecimento do próprio corpo) suas possibilidades de ação e suas limitações.

 

Formação no Brasil

Em princípiom os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente existem escolas civis com preparação tão boa quanto institutos militares.

No Brasil, os profissionais da Educação Física têm no Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades pertinentes a sua área de atuação.

Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs) são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente, são treze CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros.

Uma pessoa com bacharel em Educação Física caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas com exceção da escola de educação brasileira.

A escola de educação básica é atendida por aqueles que tem o grau ou título de licenciatura em Educação Física. No entanto, esse título também habilita à atuação em ambientes não escolares, como clubes, academias, hospitais, etc.