ESCOLA TERCEIRA ROCHA REALIZA AULA DE CAMPO E LEVA SEUS ALUNOS A BAHIA.
Dando continuidade ao projeto "Conhecendo o Nordeste", a Escola Estadual Professora Terceira Rocha, situada na comunidade de Laranjeiras dos Cosmes, cumprindo as ações planejadas conforme o Projeto político Pedagógico, realiza uma senhora e ousada aula de campo. O destino desta vez foi e estado da Bahia. Vejamos um breve histórico dos locais visitados pela equipe:
Foto: Roque Medeiros |
Um dos principais pontos turísticos e cartão postal da cidade, este
equipamento urbano fica na Praça Cayru no bairro do Comércio próximo ao
Mercado Modelo, e liga a Cidade Baixa à Cidade Alta.
Foi construído pelo engenheiro Augusto Frederico de Lacerda, sócio do irmão, o comerciante Antônio Francisco de Lacerda, idealizador da Companhia de Transportes Urbanos, utilizando peças de aço importadas da Inglaterra. As obras foram iniciadas em 1869 e, com os dois elevadores hidráulicos funcionando, em dezembro de 1873 ocorreu a inauguração, com o nome de Elevador Hidráulico da Conceição da Praia. Popularmente conhecido como Elevador do Parafuso, posteriormente seria renomeado como Elevador Lacerda (1896).
Após a sua inauguração, passou a ser o principal meio de transporte entre as duas partes da cidade. Inicialmente operando com duas cabines, atualmente funciona com quatro modernas cabines eletrificadas que comportavam vinte passageiros cada.
Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 7 de dezembro de 2006.
Do alto de suas torres, descortina-se a vista da Baía de Todos os Santos e do famoso Mercado Modelo.
Foi construído pelo engenheiro Augusto Frederico de Lacerda, sócio do irmão, o comerciante Antônio Francisco de Lacerda, idealizador da Companhia de Transportes Urbanos, utilizando peças de aço importadas da Inglaterra. As obras foram iniciadas em 1869 e, com os dois elevadores hidráulicos funcionando, em dezembro de 1873 ocorreu a inauguração, com o nome de Elevador Hidráulico da Conceição da Praia. Popularmente conhecido como Elevador do Parafuso, posteriormente seria renomeado como Elevador Lacerda (1896).
Após a sua inauguração, passou a ser o principal meio de transporte entre as duas partes da cidade. Inicialmente operando com duas cabines, atualmente funciona com quatro modernas cabines eletrificadas que comportavam vinte passageiros cada.
Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 7 de dezembro de 2006.
Do alto de suas torres, descortina-se a vista da Baía de Todos os Santos e do famoso Mercado Modelo.
Farol da Barra
A imagem do Farol da Barra talvez seja, ao lado do Elevador Lacerda, uma
das mais conhecidas em Salvador. Mesmo quem nunca esteve na capital
baiana é capaz de identificar, em uma foto de cartão postal, o monumento
e sua localização. E se a Bahia começou em Santa Cruz de Cabrália,
Salvador nasceu na Barra. Foi lá que o navegador Américo Vespúccio
descortinou, em 1501, a Bahia de Todos os Santos. A posse foi
oficializada com a colocação do marco da coroa portuguesa, onde hoje
estão localizados o Forte e o Farol da Barra. A vocação turística de
Salvador já se fazia presente naquele momento.
No século XVII, o porto de Salvador era um dos mais movimentados e
importantes do continente, e era preciso auxiliar as embarcações que
chegavam à Baía de Todos os Santos em busca de pau-brasil e outras
madeiras-de-lei, açúcar, algodão, tabaco e outros itens, para abastecer o
mercado consumidor europeu.
Equipe junta no Farol da Barra
No fim desse século, após o trágico naufrágio do Galeão Santíssimo
Sacramento, capitânia da frota da Companhia Geral de Comércio do Brasil,
num banco de areia frente à foz do rio Vermelho, a 5 de maio de 1668, o
Forte de Santo Antônio da Barra foi reedificado a partir de 1696,
durante o Governo Geral de João de Lencastre (1694-1702), vindo a
receber um farol - um torreão quadrangular encimado por uma lanterna de
bronze envidraçada, alimentada a óleo de baleia -, de acordo com o
Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, o primeiro do Brasil e o mais
antigo do Continente (1698), quando passou a ser chamado de Vigia da
Barra ou de Farol da Barra.
Pelourinho
A história do Pelourinho se confunde, em muito, com a história da
própria cidade de Salvador, no melhor ponto para a construção da "cidade
fortaleza", o hoje chamado Pelourinho, local ideal de suas pretensões.
As razões que levaram a escolha do Pelourinho são bastante claras. É a parte mais alta da cidade, em frente ao porto, perto do comércio e naturalmente fortificada pela grande depressão existente que forma uma muralha, de quase noventa metros de altura, por quinze quilômetros de extensão, o que facilitaria a defesa de qualquer ameaça vinda do mar.
Em poucos anos, Tomé de Souza construiu uma série de casarões e sobrados, na parte superior dessa muralha, todas inspiradas, evidentemente, na arquitetura barroca portuguesa e erguidos com mão de obra escrava negra e indígena. Para dar maior proteção à cidade, o Governador Geral limitou o acesso a apenas quatro portões, estes totalmente destruídos durante as tentativas sem sucesso, de dominação da cidade no séc. XVII.
Na verdade, o termo "pelourinho" é o nome dado ao local onde os escravos eram castigados pelos senhores de engenho. O "pelourinho" era construído nos engenhos, afastado da cidade. A fim de demostrar à população sua força e poder, os senhores de engenho resolveram construir um "pelourinho" no centro da cidade, instalando-o no largo central, hoje área localizada em frente acasa de Jorge Amado. A partir daí os escravos eram castigados em praça pública para que todos pudessem assistir tal demonstração de poder. Devido a esse fato o "pelourinho" virou ponto de referência da cidade, dando nome ao antigo centro da cidade, e hoje Centro Histórico de Salvador.
Com o passar dos tempos, o nome Pelourinho se popularizou, tanto na Bahia quanto no Exterior, passando a referir-se a toda a área do conjunto arquitetônico barroco-português compreendida entre o
Terreiro de Jesus e a Igreja do Passo.
Durante o séc. XVI e até o início do séc. XX, o Pelourinho foi o bairro da aristocracia soteropolitana, composta de senhores de engenho, políticos, grandes comerciantes e o clero, por isso a forte influência européia na sua arquitetura e o grande número de igrejas num espaço geográfico tão pequeno e, certamente, o mais antigo da cidade.
Foi justamente nessa época que o poder político da cidade concentrava-se nesse local que ainda tem monumentos como a Câmara Municipal, sede da Prefeitura, a Assembléia Legislativa e a sede do Governo do Estado. Porém, hoje em dia, apenas a Câmara e a Prefeitura continuam com suas sedes no Centro Histórico.
As razões que levaram a escolha do Pelourinho são bastante claras. É a parte mais alta da cidade, em frente ao porto, perto do comércio e naturalmente fortificada pela grande depressão existente que forma uma muralha, de quase noventa metros de altura, por quinze quilômetros de extensão, o que facilitaria a defesa de qualquer ameaça vinda do mar.
Em poucos anos, Tomé de Souza construiu uma série de casarões e sobrados, na parte superior dessa muralha, todas inspiradas, evidentemente, na arquitetura barroca portuguesa e erguidos com mão de obra escrava negra e indígena. Para dar maior proteção à cidade, o Governador Geral limitou o acesso a apenas quatro portões, estes totalmente destruídos durante as tentativas sem sucesso, de dominação da cidade no séc. XVII.
Na verdade, o termo "pelourinho" é o nome dado ao local onde os escravos eram castigados pelos senhores de engenho. O "pelourinho" era construído nos engenhos, afastado da cidade. A fim de demostrar à população sua força e poder, os senhores de engenho resolveram construir um "pelourinho" no centro da cidade, instalando-o no largo central, hoje área localizada em frente acasa de Jorge Amado. A partir daí os escravos eram castigados em praça pública para que todos pudessem assistir tal demonstração de poder. Devido a esse fato o "pelourinho" virou ponto de referência da cidade, dando nome ao antigo centro da cidade, e hoje Centro Histórico de Salvador.
Com o passar dos tempos, o nome Pelourinho se popularizou, tanto na Bahia quanto no Exterior, passando a referir-se a toda a área do conjunto arquitetônico barroco-português compreendida entre o
Terreiro de Jesus e a Igreja do Passo.
Durante o séc. XVI e até o início do séc. XX, o Pelourinho foi o bairro da aristocracia soteropolitana, composta de senhores de engenho, políticos, grandes comerciantes e o clero, por isso a forte influência européia na sua arquitetura e o grande número de igrejas num espaço geográfico tão pequeno e, certamente, o mais antigo da cidade.
Foi justamente nessa época que o poder político da cidade concentrava-se nesse local que ainda tem monumentos como a Câmara Municipal, sede da Prefeitura, a Assembléia Legislativa e a sede do Governo do Estado. Porém, hoje em dia, apenas a Câmara e a Prefeitura continuam com suas sedes no Centro Histórico.
BREVE, MAIS DETALHES...
Segundo esta pessoa que me contou esta historia esse fato aconteceu na década de 1668.
ResponderExcluirNas redondezas do farol da barra .havia um senhor de engenho que tinha uma filha de mais ou menos treze a quatorze16 anos e a mesma se apaixonou por um escravos eles encontravam escondidos no farol, me parecia que ela já estava prometida ,ou um filho de algum senhor de engenho próximo estava apaixonado por ela. Um belo dia este rapaz apaixonado pegou a senhorinha e o escravo no farol e arrastou a menina enquanto ela chorava desesperada pelo receio que o pior poderia acontecer ao seu amado. Mas este rapaz branco cabelos negros e compridos de terno branco não teve piedade. Jogou a sinhazinha pelas escadas e pegou o escravo e o levou a morte. Não sei nome . só gostaria de saber se essa historia e verdadeira ,achei triste e bonita ao mesmo tempo. Poderia pesquisar sobre?
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